Jorge Luis Borges e o Papa Francisco

Com o sonho de ser enviado como missionário para o Japão, o jovem jesuíta Jorge Bergoglio é enviado para ser professor em Santa Fé, na Argentina. A primeira missão do Papa Francisco como religioso foi ensinar literatura no Colégio Imaculada Conceição. Entre as iniciativas do professor retratadas em Pode me Chamar de Francisco, se destaca o inusitado convite a Jorge Luis Borges para participar das classes e o aceite do escritor cego para se deslocar da capital argentina até Santa Fé.

A imagem é um recorte da capa do livro com a imagem do Papa Francisco sorrindo e acenando com a mão direita. A baixo está escrito o título do livro "Francisco o papa dos humildes"

Resenha: Francisco, o Papa dos humildes, de Andreas Englisch

O crepúsculo de Bento e a aurora de Francisco O livro sobre o Papa Francisco é uma continuação de O homem que não queria ser Papa, focado no Papa Emérito Bento XVI. Ambos escritos por Andreas Englisch, um dos mais talentosos vaticanistas por aliar um vasto trabalho de pesquisa e investigação jornalística a um texto … Continue lendo Resenha: Francisco, o Papa dos humildes, de Andreas Englisch

General Pedro Arrupe, o superior dos Jesuítas

Vigésimo sétimo sucessor de Santo Inácio de Loyola, o padre Pedro Arrupe foi o Superior Geral da Companhia de Jesus de 1965 a 1983. Apresentado na série Pode me Chamar de Francisco como General Arrupe, o sacerdote espanhol escolhe o jovem Jorge Mario Bergoglio para ser o Superior Provincial dos Jesuítas na Argentina e Uruguai entre 31 de julho de 1973 e 8 de dezembro de 1979.

Bispos, padres e religiosos perseguidos na ditadura argentina

Enrique Angelelli, Franzs Jalics e Orlando Yorio são os três perseguidos pela ditadura militar argentina destacados na série Pode em Chamar de Francisco. Eles são apenas três personagens ligados a Jorge Mario Bergoglio e simbolizam uma infinidade de bispos, padres, religiosos e leigos católicos vítimas do regime ditatorial imposto na Argentina entre os anos de 1976 e 1981. Sob o golpe do general Jorge Videla, mais 30 mil pessoas foram mortas e milhares de torturados e desaparecidos.

A imagem mostra contrapostas as capas da edição argentina e da edição brasileira do livro.

Resenha: O Papa Francisco: conversas com Jorge Bergoglio, de Sergio Rubin e Francesca Ambrogetti

Uma entrevista com o “padre Jorge” | Existem pessoas que, mesmo ao se esforçar para o contrário, acabam em evidência diante de determinadas situações históricas e sociais. Essa é uma característica dos grandes líderes. A incomparável nobreza com que vivem e compreendem a vida, fazem com que essas pessoas sejam maiores que seus cargos e seus ideais maiores que a si mesmos. Assim é Jorge Mario Bergoglio, o papa Francisco, personagem retratado na entrevista biográfica publicada pelos argentinos Sergio Rubin e Francesca Ambrogetti.

Resenha: Pode me chamar de Francisco, série Original Netflix

COMO SE FORJA UM PAPA FORTE | “Pode me chamar de Jorge”, diz o protagonista da série à uma jovem grávida, após ser apresentado como cardeal arcebispo de Buenos Aires no último episódio da série. Assim era Bergoglio em sua Arquidiocese, gostava de ser chamado pelo nome ou por “padre”. Hoje, como papa prefere ser … Continue lendo Resenha: Pode me chamar de Francisco, série Original Netflix