Traduzido para o português em 2011, Jesus de Nazaré conta com uma continuação: “Da entrada de Jerusalém até a ressurreição”, livro no qual Bento XVI dividiu em nove capítulos os últimos momentos da vida de Jesus. Que Bento XVI é um teólogo de mão cheia ninguém duvida, mas é notório também que livros escritos por grandes intelectuais têm dificuldade para atingir o grande público. Jesus de Nazaré é um desses livros, que de tão bom e tão denso, corre o risco de afastar as pessoas que tradicionalmente não leem.
Categoria: Resenhas
Resenha: Jesus de Nazaré, de Joseph Ratzinger
Estamos no ano de 2007 e o Papa Bento XVI surpreende o mundo ao publicar uma coletânea de livros sobre Jesus de Nazaré. A surpresa se encontra logo na capa, onde se lê Joseph Ratzinger e não Sua Santidade Bento XVI. Podemos afirmar que isso é no mínimo incomum.
Resenha: O mistério do mal: Bento XVI e o fim dos tempos, de Giorgio Agamben
A GRANDE RECUSA: UM GESTO DE CORAGEM | Giorgio Agamben é um dos filósofos mais lidos da atualidade, seus principais temas são política, estética e teologia. Em O mistério do mal: Bento XVI e o fim dos tempos o italiano aborda a renúncia do Papa alemão em seu contexto eclesial e teológico, mas também ético-político.
Resenha: Papa João Paulo I: carisma e mistério, de Gian Pietro Bontempi
Um livro escrito por quem conheceu Albino Luciani e viveu na Itália durante o período de seu breve pontificado e sua misteriosa morte. Gian Pietro Bontempi mora hoje no Brasil, mas teve a coragem de elucidar e reunir uma série de questionamentos e teorias sobre João Paulo I, o homem que mesmo em tão pouco tempo pode ser considerado o Papa mais carismático da modernidade.
Resenha: Dois Papas, filme original Netflix
Uma criativa caricatura entre dois Papas contemporâneos | Dois Papas (The Two Popes), filme original da Netflix, aproveita um dos fatos mais ricos da história recente da Igreja Católica. A coexistência de um Pontífice emérito com o atual e convivência pacífica e harmoniosa entre os dois bispos de Roma. Algo inédito no papado.
Pode me Chamar de Francisco e Dois Papas
Duas obras aclamadas pela crítica, Dois Papas e Pode me Chamar de Francisco, focam em dois períodos distintos da vida de Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco. Disponibilizadas no Brasil pela Netflix, tanto o filme quanto a série abordam o período de discernimento vocacional do jovem argentino e sua passagem como superior provincial dos Jesuítas. … Continue lendo Pode me Chamar de Francisco e Dois Papas
Pode me chamar de Francisco: os padres das favelas
Os Curas Villeros, ou Padres das Favelas é um grupo de sacerdotes argentinos comprometidos com o trabalho pastoral nas periferias. Esses padres aparecem em duas ocasiões na série Pode me Chamar de Francisco, trama biográfica de Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco.
Resenha: Francisco, o Papa dos humildes, de Andreas Englisch
O crepúsculo de Bento e a aurora de Francisco O livro sobre o Papa Francisco é uma continuação de O homem que não queria ser Papa, focado no Papa Emérito Bento XVI. Ambos escritos por Andreas Englisch, um dos mais talentosos vaticanistas por aliar um vasto trabalho de pesquisa e investigação jornalística a um texto … Continue lendo Resenha: Francisco, o Papa dos humildes, de Andreas Englisch
Pode me Chamar de Francisco: General Pedro Arrupe, o superior dos Jesuítas
Vigésimo sétimo sucessor de Santo Inácio de Loyola, o padre Pedro Arrupe foi o Superior Geral da Companhia de Jesus de 1965 a 1983. Apresentado na série Pode me Chamar de Francisco como General Arrupe, o sacerdote espanhol escolhe o jovem Jorge Mario Bergoglio para ser o Superior Provincial dos Jesuítas na Argentina e Uruguai entre 31 de julho de 1973 e 8 de dezembro de 1979.
Pode me Chamar de Francisco: bispos, padres e religiosos perseguidos na ditadura argentina
Enrique Angelelli, Franzs Jalics e Orlando Yorio são os três perseguidos pela ditadura militar argentina destacados na série Pode em Chamar de Francisco. Eles são apenas três personagens ligados a Jorge Mario Bergoglio e simbolizam uma infinidade de bispos, padres, religiosos e leigos católicos vítimas do regime ditatorial imposto na Argentina entre os anos de 1976 e 1981. Sob o golpe do general Jorge Videla, mais 30 mil pessoas foram mortas e milhares de torturados e desaparecidos.